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domingo, 16 de dezembro de 2012

Chegamos ao final de mais um ano letivo

Chegamos ao final de mais um ano letivo com incontáveis horas de trabalho, muitos afazeres, compromissos, desafios e também algumas surpresas. Que ano esse! Tivemos uma “gripe” no meio do caminho, alterando alguns planejamentos, as mudanças no ENEM e por fim, as mudanças nas mudanças. 

 Mas, como faz parte do dia-a-dia da escola lidar com o inesperado, nos adaptamos às novidades, fizemos alguns atalhos nos caminhos já desenhados e, com certeza, aprendemos com tudo isso.

 Todos nós, escola, famílias e alunos, enquanto finalizamos um ano, planejamos o seguinte, cada qual com seu novo enfoque.

 

Daqui até o início do próximo ano letivo, teremos as despedidas, as festas, as férias e também os reencontros. Esses bons momentos, certamente, recarregam nossas energias, nos fazem resgatar planos e traçar metas.

 

Que o “balanço” desse ano letivo aponte e valorize cada uma de nossas conquistas e superações, pois são elas que nos fazem perseverar em nossas escolhas, apesar de possíveis dificuldades.
Agradecemos a vocês, que estiveram conosco ao longo desse ano letivo e que fizeram parte dessa história.


Um cordial abraço, de toda nossa equipe.

 

Para ver as fotinhas clique na foto a baixo:
 
 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Cantata de Natal - Rei dos Reis-

Venha a Escola Municipal Reverendo Sillas Crêspo paticipar de uma belíssima cantata natalina, preparada com muita dedicação pelos nossos alunos dia 7/12/12 as 19h.

 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

EDUCAÇÃO INFANTIL COMEMORANDO DIA DAS CRIANÇAS

Cuique na Imagem e veja as fotos






História Dia das Crianças

O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças. 

A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes. 

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças. 

Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos. 

Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

AULA PROFESSORA MARIZA - EJA

    A professora Mariza levou os alunos do 3º ano para fazerem uma pesquisa sobre TEXTOS INSTRUCIONAIS, onde os alunos ao localizar transcreverem o mesmo para o caderno.

 
Exemplo
 
Torna-se inegável o fato de que todos nós, em uma determinada ocasião, já tenhamos nos deparado com algum manual de instrução, não é verdade?

Pois bem, tal modalidade está relacionada à grande diversidade de gêneros textuais com os quais compartilhamos cotidianamente, os chamados textos instrucionais. Quanto à finalidade presente no discurso, eles têm por objetivo instruir o leitor acerca de um determinado procedimento. 

Como exemplos representativos, podemos citar uma infinidade deles: receitas culinárias, bulas de medicamentos, manuais de instrução relacionados a aparelhos eletroeletrônicos, guias e mapas rodoviários, editais de concursos públicos, manuais referentes a jogos com um todo, dentre outros. 

Até então, somente discorremos sobre o discurso inerente ao gênero em questão. Entretanto, resta-nos saber um pouco mais sobre a linguagem, uma vez que se trata de algo relacionado à escrita. 

E por assim dizer, ao se tratar de uma linguagem escrita, logo nos convimos da necessidade de determinados pressupostos, entre eles, clareza, objetividade e, sobretudo, marcas de certo formalismo no que se refere aos compêndios gramaticais. A começar pelos verbos! Você já teve a oportunidade de analisá-los? 

Caso não, perceba que, por se tratar de uma instrução, os verbos geralmente são expressos no modo imperativo, uma vez que irão nortear as ações a serem executadas pelo leitor. 

A título de efetivarmos os nossos conhecimentos ora adquiridos, analisemos um exemplo que os retrata de modo efetivo. Então vamos lá!

Bolo de chocolate molhadinho
Ingredientes:

2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de leite
6 colheres de sopa cheias de chocolate em pó
1 colher de sopa de fermento em pó
6 ovos

Modo de Preparo:
1. Bata as claras em neve, acrescente as gemas e o açúcar e bata outra vez;
2. Coloque a farinha, o chocolate em pó, o fermento, o leite e continue a bater;
3. Unte um tabuleiro e coloque para assar por aproximadamente 40 minutos em forno médio
4. Enquanto o bolo assa, faça a cobertura com 2 colheres de chocolate em pó, 1 colher de margarina e meio copo de leite. Leve ao fogo até começar a ferver;
5. Jogue quente sobre o bolo já assado;
6. Depois, é só saborear.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CAMINHADA PELA PAZ EM COMEMORAÇÃO PELO DIA 7 SETEMBRO

Foi um belo desfile passamos pelas ruas do bairro onde contamos com a participação dos alunos da Escola e com a colaboração da Polícia Militar.
Confira as fotos clicando na Banderia 
 
 
 

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Normativa


SEÇÃO V

DO LABORATÓRIO DE INFORMATICA

 Art.71°- O Laboratório de informática equipado com computadores, impressoras e outros equipamentos de informática, ficarão em sala própria e disporá de pessoa habilitada para cuidar dos equipamentos e das atividades previstas para este ambiente (Lei Municipal n° 5664/07).



Art.75°- O Ensino Informatizado na escola tem por objetivos:

I. Complementar as aulas no ensino regular, por meio de utilização de recursos computacionais;

II. Capacitar os alunos a manusear o computador nas atividades escolares e cotidianas;

III. Atender a comunidade, em suas necessidades em horários específicos;

Art.76°- Para o uso do laboratório de informática o Professor devera:

I. Requisitar o uso do laboratório ao supervisor escolar, obedecendo ao calendário de atividades;

II. Comunicar ao responsável a quebra de objetos e a falta de material ou mesmo o não funcionamento de equipamentos;

II. Esclarecer os alunos quanto ao uso do laboratório de informática;

IV. Não ausentar- se do laboratório durante a permanência dos alunos;

V. Não autorizar os alunos a entregarem a chave do laboratório;

VI. Não permitir que o aluno merende no laboratório;

VII. Responsabilizar-se por desligar os equipamentos;

VIII. Orientar os alunos a colocar a capa nos equipamentos;

quinta-feira, 17 de maio de 2012

História da Informática Educativa no Brasil











Na atualidade o fenômeno da globalização nos apresenta a necessidade de transmissão da informação de maneira rápida e atualizada. Sendo assim, o uso do computador se tornou essencial numa perspectiva global. Nesse sentido, a tecnologia da informação tornou-se ferramenta no processo ensino/aprendizagem com a finalidade de inserir os educandos nesta realidade.
A informática passou a ser vista como ferramenta educacional no Brasil, a partir de 1971, quando passou-se a discutir seu uso no ensino de Física. Buscava-se, nesse momento, "construir uma base que que garantisse uma real capacitação nacional nas atividades de informática, em benefício do desenvolvimento social, político, tecnológico e econômico" em âmbito nacional (MORAES, 2007). O Poder Público, criou diversos órgãos com a finalidade de fomentar o desenvolvimento tecnológico no país.
Entre os órgão criados pelo governo estava a SEI, Secretaria Especial de Informática, que tinha, dentre outras atribuições a função de assessorar o Ministério da Educação e Cultura (MEC), no estabelecimento de políticas e diretrizes para a educação na área de informática (MORAES, 2007).
No ano de 1982, o MEC mediante articulação da SEI, passou a financiar o desenvolvimento de pesquisas na área de capacitação de recursos humanos, assim como o desenvolvimento de metodologias educacionais apoiadas nas novas tecnologias (computador e redes), e o desenvolvimento de softwares educacionais.
As Universidades do Rio de Janeiro (UFRJ), Estadual de Campinas (UNICMP) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), foram as responsáveis pelos primeiros estudos acerca da utilização da informática enquanto meio educacional.
Em 1984, após diversos seminários, fóruns e outros estudos, foi lançado pelo MEC, em conjunto com o CNPq - Conselho Nacional de Pesquisas, FINEP – Financiadora de Projetos e SEI, o projeto EDUCOM, sendo o precursor na área de informática aplicada à educação no país. Sua proposta principal consistia em fomentar a "implantação experimental de centros-piloto com infra-estruturas relevantes para o desenvolvimento de pesquisas, objetivando a capacitação nacional e coleta de subsídios para uma futura política setorial" (MORAES, 2007), levando-se em consideração o contexto, a cultura e as peculiaridades da área educacional brasileira, desejava-se "perceber como o aluno aprende sendo apoiado pelo recurso da informática e se isso melhora efetivamente sua aprendizagem" (TAVARES), em âmbito de escolas públicas.
Com o passar dos anos outros projetos nesse sentido foram sendo implementados. Em 1986, o Programa de Ação Imediata em Informática na Educação, denominado projeto FORMAR, passou a capacitar professores e a implantar infra-estruturas de suporte nas secretarias estaduais de educação, escola técnicas federais e universidades, destaca Moraes. Os participantes do FORMAR, foram incumbidos de implantar em seus Estados os CIED (Centros de Informática Educativa), que "constituíram-se em centros irradiadores e multiplicadores da informática nas escolas públicas", (TAVARES).
No ano de 1989, o MEC institui o PRONINFE – Programa Nacional de Informática na Educação, objetivando "desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica, sólida e atualizada" (apud MORAES), destinava-se ao uso dos sistemas públicos de ensino. "Possuía um modelo funcional e geograficamente descentralizado, funcionando através de centros de informática na educação espalhados por todo o país". (TAVARES) Esses centros tinham a função de divulgar e analisar projetos educacionais, seus objetivos e resultados, além de formar professores em nível fundamental, médio, superior, nas áreas de educação especial, pós-graduação e enfocar a pesquisa sobre a utilização da informática na educação.
O PRONINFE, superou as expectativas governamentais, tornando-se ponto de referência enquanto "fase piloto", assim caracterizado por Moraes, pelo longo período que perdurou (cerca de dez anos). O projeto foi, posteriormente, integrado ao PLANIN (Plano Nacional de Informática e Automação do Ministério de Ciência e Tecnologia), Tavares.
Mais tarde, em 1997, o PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação), foi incorporado ao PRONINFE, modificando sua estrutura inicial. Por outro lado, também com a intenção de formar professores e atender estudantes através da compra e distribuição de cerca de cem mil computadores interligados à Internet.
Na década de 1990, a evolução tecnológica, passou a exigir mão-de-obra qualificada para a execução das tarefas nas indústrias. O analfabetismo era gritante neste momento histórico, porém, as necessidades apontavam para o mercado de trabalho que necessitava de profissionais capazes de operar equipamentos como, calculadoras, vídeo-cassetes, computadores.
Ao final da década, o PROINFO, subordinado à Secretaria de Educação a Distância (SEED), por meio do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica (DITEC), em parceria com as Secretarias de Educação Estaduais e Municipais e MEC, foi estruturado e oferecido aos governos dos estados e municípios brasileiros, com os seguintes objetivos: melhorar a qualidade de ensino nas escolas públicas, propiciar uma educação voltada para o desenvolvimento científico, educar para uma cidadania global, possibilitar estudos acerca do comportamento dos indivíduos nos ambientes escolares.
A princípio, a SEED articula a formação dos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs), nos estados. Segundo Tavares, esses Núcleos são formados por educadores e especialistas em informática e, telecomunicações e informática, fazem parte das suas atribuições sensibilizar e motivar as escolas para incorporação das novas tecnologias de informática e comunicação; apoiar o processo de planejamento das escolas que desejarem aderir ao PROINFO; exercer a capacitação e reciclagem dos professores e das equipes administrativas das escolas. O PROINFO foi um dos principais projetos na área de informática educacional no que se refere "à inovação temática, à distribuição funcional e à qualidade dos equipamentos disponibilizados nas escolas" (TAVARES), e ainda está disponível junto a SEED. As escolas interessadas, podem, mediante envio de projeto, estar usufruindo deste benefício oferecido pelo governo federal.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Homenagem pelo Dia das Mães Educação Infantil


Eu os amei o suficiente…

  Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:

* “Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?”

* “Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

* “Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: “Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar”.

* “Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.

* “Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

  Mais do que tudo, *”eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

 Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles perguntarem se a sua mãe era má: “Sim... Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.”

As outras crianças comiam doces no café e nos tínhamos de comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão. Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão.

Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos para onde íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalho cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para lhe dizer a verdade, e apenas a verdade.

E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer.

Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16. Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência.

 Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela.

  Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos “pais maus”, tal como a nossa mãe foi.

“Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: Não há suficientes pais assim, más...”

Autor Desconhecido

Com amor e carinho  Pedagoga Cleusa Vilela – maio de 2012

Assistimos o Víodeo
Nicholas Winton, o herói anônimo da Segunda Guerra


terça-feira, 8 de maio de 2012

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